A vida!
Seria melhor começar a dizendo?
A minha grande pergunta é como lidar com tudo isso?
Como transitar por estas questões eternas?
Uma coisa me disseram: Ninguém vai conseguir entender o que você está passando a não ser você mesma.
Estou num estado muito íntimo de mim mesma. Uma felicidade latente. Sem precedentes.
Nas minhas palavras repetidas, reintero, presentifico algo que aqui está marinando em meu ser. Pegando gosto. Ou na estufa para se fortificar e então enfrentar as tormentas do tempo.
Não sei se há um tempo certo para se fortificar, mas todos os sofrimentos são bons aliados, se assim olhamos para eles.
Há dimensões
No entanto, somos seres históricos.
Temos nossa historicidade marcada a ferro e fogo pelo tempo e espaço em nossa carne.
Nós de ontem
Nós de hoje
Nós de amanhã
Vivemos tão românticos que a todo custo queremos presentificar, enraizar no presente, no agora, no size the day, no carpem diem
Uma armadilha contemporânea, uma repetição na espiral da humanidade..
Há que chegar a escassez
Assim assumimos nosso passado e cuidamos de nossos sonhos sem nos desconectar deste presente.
A internet nos ensina a viver neste limiar digital e corpóreo…
No mundo do possivel e das impossibilidades…
Na organicidade do meio, dos seres e das conexões possíveis…